Sabia que o que vc sabe hoje é mais do que sabia ontem e menos do que saberás amanhã? Clichê, não é mesmo? Já imaginou todo esse conhecimento registrado e estruturado para compartilhar com um grupo, um time, uma organização, um cliente? Consegue mensurar os benefícios possíveis, os valores agregados e o resultado positivo de um serviço prestado com o uso da gestão do conhecimento? Pois é exatamente isso que conseguimos colher com a implementação do KCS (Knowledge Centered Support) na nossa equipe. A metodologia do serviço centrado no conhecimento que vem quebrar paradigmas, romper barreiras e reconstruir a cultura da nossa empresa, com foco no profissional, no cliente e na nossa organização. Venha conhecer esse mundo e os cases de sucesso que traremos, comprovando a riqueza de se trabalhar com colaboração, compartilhamento e motivação.

Visitando nossos clientes...
Em agosto nosso coordenador Paulo Basile e o nosso maestro da tribe resultados, Adriano Cesar, estiveram em visita junto ao nosso cliente Supermercados São João em Guaxupé-MG junto do nosso ESN Lucas Griffo, conhecendo um pouco mais sobre a operação deste nosso cliente, que recentemente implantou Selfs Checkouts em suas lojas e já está visualizando ganhos com essa implantação.

Na ocasião também foi possível ver o quão organizado esse cliente é com suas demandas fiscais, haja visto ele painel 'lindão' (que pudemos tirar foto), e aí, o que achou!?

 A nova loja irá trazer um mix de produtos variado e preços competitivos mantendo a estrutura do supermercado anterior e incluindo um espaço Gourmet e Cafetaria. Para não prejudicar os funcionários que já trabalhavam no local os empregos foram garantidos, porém seguindo so planos de expansão a empresa irá dobrar o número de funcionários que atuam na unidade.

Com 33 anos de história, o Grupo Passarela hoje possui 15 supermercados em 13 cidades de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Além dessa inauguração, a empresa também pretende abrir uma loja no formato de atacarejo, o Via Atacadista, em Lajeado. A unidade será construída na área de um antigo campo e tem previsão para finalização para o 2º semestre de 2024.

O Fundo de Investimento Pátria  adquiriu o controle de 56% da rede baiana Atakarejo .

A negociação, que ainda depende de aprovação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), foi estimada, extraoficialmente, entre R$ 700 milhões e R$ 850 milhões. A rede que compete na região com Assaí, Atacadão e o Grupo Mateus possui 28 lojas no estado da Bahia e um faturamento anual de quase R$ 4 bilhões. O Fundo vem adquindo uma série de redes pelo território nacional, como Avenida Supermercados, entre outras tentativas não concluídas.  

O Pátria trabalha em duas apostas paralelas, uma para a negociação de operações de supermercados regionais e outra focada em atacarejo. Essa inclusive é a primeira aquisição de uma rede de atacarejo, mas o Fundo pretende negociar outras. Quem está à frente dessa divisão é Silvio Pedra, ex-diretor da Cencosud, enquanto Jorge Faiçal cuida da divisão de supermercados.

Para Alberto Serrentino, consultor, conselheiro e fundador da Varese Retail, a empreitada é complexa. "Tudo vai depender de como eles vão conseguir executar e equilibrar as questões de governança, de modelo de gestão e operacional, e esse trade off que existe entre a centralização e a integração de um lado com a descentralização na execução do outro", avalia.

É um desafio integrar e criar sinergia de estrutura e escala sem perder a capacidade de execução local, conhecimento e proximidade do cliente, adaptação aos hábitos da região, linguagem e execução na operação, que é a força do varejo regional. Serrentino ressalta que ninguém conseguiu fazer isso ainda até hoje no Brasil, desenvolvendo um negócio grande, homogêneo e competitivo a partir de muitas aquisições locais e regionais. A estratégia já foi tentada pelo Walmart e Cencosud, entre outros grupos fora do segmento alimentar. 

"Como é que se tira gradualmente os antigos controladores e fundadores dos negócios de origem da operação para você criar um mínimo de padrão operacional e de compartilhamento de retaguarda de estrutura, mas ao mesmo tempo preserva a capacidade de manter aquela aquela operação com características locais e regionais?", questiona.

A meta é possível, mas sua concretização deve demorar algum tempo, um processo que envolve o ciclo de entrada, de amadurecimento e depois o ciclo de saída. "Em algum momento esse negócio tem que dar origem a algo grande e relativamente coeso que possa ser monetizado para destravar esse valor e depois capturar o valor na frente que é o objetivo todo fundo", completa o especialista.