Definição da Regra de Negócio
Hoje a integração busca um usuário pelo PIS e que tenha um papel/crachá ativo para a data em que a marcação foi feita. Em caso de não encontrar, a marcação é descartada, gerando possíveis problemas no cálculo de ponto deste funcionário no sistema externo.
Para contornar isso e obrigar o TSA gravar a marcação no sistema externo, serão adicionadas duas regras ao invés de descartar a marcação:
- Em caso de encontrar um usuário para o respectivo PIS, porém sem crachá ativo:
- Salvar a marcação para o último papel/crachá, mesmo o papel/crachá não estando ativo;
- E salvar a marcação no sistema externo.
- Caso não encontre nenhum usuário para o PIS:
- Deve criar um usuário, propriamente chamado de usuário desconhecido, com papel/crachá e pessoa física. Somente cria os registros na primeira ocorrência, após a primeira ocorrência deve-se reutilizar este registro;
- Salvar a marcação no sistema externo com o PIS original retornado pelo dispositivo e não com o PIS do usuário desconhecido.
- O CNPJ da marcação que deve ser utilizado para o campo COD_ID_FEDER é o CNPJ do dispositivo.
Há a obrigação de salvar no TSA a marcação pois a identificação primária da tabela MSA_CONTROL_MARCAC é a coluna VAL_CONTROL_MARCAC, que é alimentada pelo TSA com o ID da tabela MARK. Sendo uma referência para a marcação no TSA.
As alterações devem contemplar todos os dispositivos REP homologados.
Para validar, deve-se considerar três cenários:
- O primeiro, para um usuário que o sistema não encontre o PIS, pode ser feita uma duplicação de PIS, onde o primeiro usuário já tenha sido enviado para o REP. Ou ainda, uma alteração de PIS, com marcações já feitas no equipamento e ainda não integradas com o TSA;
- O segundo teste deve considerar um usuário com o PIS correto, porém já demitido ou apenas com todos os crachás encerrados;
- O último teste deve apenas considerar um usuário sem crachá.
O resultado esperado em todas as situações é que a marcação seja integrada na tabela do sistema externo.