Consiste em subdividir os serviços de processamento por entidades, para separar as filiais que apresentam volume operacional alto das filiais que apresentam baixo volume, ou ainda, para que a manutenção em um determinado serviço de uma determinada filial não indisponibilize ou traga ônus operacional ao serviço de outra filial. (Casos em que apenas algumas filiais da corporação apresentam operação 24x7 e não podem ser prejudicadas devido à manutenção de entidades que operam apenas em horário comercial).
Exemplo:
Este é um cenário fictício de uma corporação que contempla 50 filiais, sendo que quatro delas comportam volumes medianos de tráfego de documentos, uma comporta volume alto e as demais baixo volume. Pode ser adotado como arquitetura de balanceamento um modelo segregado por Entidades, no qual um determinado serviço (Application Server) comporta o processamento de uma ou mais entidades previamente definidas.
No cenário acima, o serviço responsável por receber as requisições do ERP, representado como “Serviço WebServices” foi isolado em um serviço especifico para este fim. As entidades 01 e 02, 03 e 04 que possuem volume mediano de documentos, foram balanceadas em serviços específicos, denominados Proc 01 e Proc 02. A entidade 05 que possui alto volume foi configurada em um serviço exclusivo (Proc 03). As demais entidades, que compreendem baixo volume, ficaram agrupadas no mesmo serviço, denominado “Proc 03”.
Veja a seguir, como ficaria a configuração para dois servidores trabalhando com a transmissão da NFe, sendo que um deles com as 15 entidades previamente cadastradas e o outro com as próximas 15:
[Nome do Environment]
NFESPED_WORKFLOW=2
NFESPED_WFENTIDADES=000001-0000015
[JOBNFE]
main=SPEDWF
Environment=Nome do Environment
[ONSTART]
JOBS=JOBNFE
[Nome do Environment]
NFESPED_WORKFLOW=2
NFESPED_WFENTIDADES=000016-000030
[JOBNFE]
main=SPEDWF
Environment=Nome do Environment
[ONSTART]
JOBS=JOBNFE